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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

quinta-feira, 22 de maio de 2014

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Conjuntivite em Animais

O seu animal de estimação também pode ter conjuntivite. Mas apesar do mesmo nome, o problema é diferente do que afeta os humanos e não é possível que um animal contamine um humano ou vice versa.
"A doença, em cães é proveniente de um ressecamento ocular, causado pela poluição ou ações climáticas". Já em gatos a contaminação é mais comum, porém não é possível ocorrer um surto desta doença. "Mas isso não significa que se possa ter menos zelo com os pets", lembrou o médico.
Identificar se o animal está com conjuntivite não é um mistério. "Os sintomas da conjuntivite em animais são semelhantes aos que surgem em humanos. Os bichos ficam com as pálpebras superiores inflamadas e inchadas, os olhos vermelhos, lacrimejantes e repletos de uma secreção amarelo-esverdeada. 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

TORCICOLO



O torcicolo não é exclusividade do homem. O cão também sofre com ele, principalmente os Poodles, Cockers Spaniel, Pequinês e a Beagle, raças mais suscetíveis a esse problema.
O torcicolo é uma dor muscular que atinge os tecidos moles, músculos e tendões, que se contraem prolongadamente causando falta de mobilidade no pescoço, sensibilidade e dor. 
Foi difícil entender o porque o Sammy gritava de repente, primeiro pensei em dor de ouvido, coloquei remédio, ouvido limpinho e continuava com gritos sem causa aparente.
Pensei em dor de barriga, cólicas. Mas ele estava comendo e fazendo as necessidades normalmente.....
Até que comecei a perceber que ele estava virando a cabeça apenas para um lado, o outro lado ele virava o corpo junto. Ele também não se sacudia mais. Foi ai que percebi que era mesmo torcicolo. Dei um remédio para inflamação, indicado por um veterinário e colocava o spray de calminex em uma toalha e segurava pressionada no pescoço dele. pronto resolvido em um dia o problema.

Fica aí a dica para quem tem animais.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Adoção


Estudos demonstram que a causa da alta incidência de animais soltos nas ruas é devido, principalmente, ao abandono por seus responsáveis.
 Segundo o Centro de Controle de Zoonoses de Ibiúna (CCZ) o cuidado com os animais e a verdadeira vontade em adotá-los, são fatores primordiais no momento da adoção, já que é comum haver abandono na primeira dificuldade de seus donos.
Para a Chefe do Setor é muito importante ressaltar que ao adotar um animal de estimação, a pessoa deve estar ciente que ele dependerá da sua proteção por 12 anos em média, e necessitará de cuidados como abrigo, alimentação, medicamentos, carinho, atenção e educação. Uma atitude precipitada poderá custar várias vidas, pois um animal abandonado torna-se vítima de maus tratos, além de contrair doenças que podem ser transmitidas aos seres humanos, comprometendo a saúde pública e o bem estar  do animal. “Cabe a nós, seres racionais e civilizados, a obrigação de proteger e evitar este quadro triste e constante”, enfatiza a Chefe do Setor.